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terça-feira, 14 de outubro de 2008

ARQUIVO PIO XII


"A verdade sobre um dos Papas mais caluniado de todos os tempos"

Nosso dossiê sobre o PioXII ganha, em fevereiro de 2007 uma peça fundamental e definitiva.
Leia


A KGB fez da corrupção da Igreja uma prioridade.

por Ion Mihai Pacepa

Está provado que era tudo mentira. Está provado, pela confissão de um dos principais articuladores da mentira, que Pio XII não colaborou, não fez vistas grossas, não foi negligente no combate ao Nazismo. A partir da publicação deste documento definitivo, todos os outros documentos do nosso dossiê passam a ser apenas figurativos e reforços complementares.



À esquerda, o cartaz do filme "Amém" de Costa Gavras mostra uma cruz se transformando em Suástica.

— é a cruz da mentira.

À direita, a capa de uma revista alemã da época mostra a cruz como clara inimiga do regime nazista.

— é a cruz da verdade.

Documentos:


Nesta alocução, Pio XII condena de forma inequívoca o regime nazista. Como sustentar a tese da indiferença do Papa, após tão claras palavras: "acalentamos a esperança de que [a Alemanha] possa erguer-se à nova dignidade e à nova vida quando finalmente tiver enterrado o espectro satânico levantado pelo Nacional Socialismo e os culpados (...) tiverem expiado os crimes que cometeram"?

"A voz de Pio XII é uma voz solitária no silêncio e na escuridão envolvendo a Europa neste Natal." nos diz textualmente editorial do New York Times, testemunhando que a oposição do Papa ao regime nazista era então pública e notória.
Imagens:

Para os que precisam ver para crer, imagens de refugiados em Castelgandolfo, residência de Pio XII. Análises:


Neste breve artigo, recorda-se aos nossos detratores os reconhecimentos da comunidade judaica pela proteção dispensada aos judeus no passado, e em especial após o genocídio hitleriano.

Uma carta indignada de um católico francês a seu bispo, por ocasião de um "ato de arrependimento" pelo suposto silêncio da Igreja durante a guerra.


O Papa Bento XVI receberá na próxima quarta-feira um pequeno grupo de judeus sobreviventes do holocausto, num encontro auspiciado pela Fundação Pave The Way (PTWF).

Mentiras Diversas por atacado - CAI A FARSA

Aqui vamos verificar como os inimigos caluniam da forma mais perversa não somente o Papa Pio XII mas também tudo o que se refere à IGREJA CATÓLICA.

Entre outras informações, este artigo nos traz a análise do rabino David Dalin sobre a atuação de Pio XII. Para o Rabino, a situação é clara: "nenhum outro papa foi tão magnânimo com os Judeus".

Depoimentos:

"Nós partilhamos a dor da humanidade (...). Durante o decênio de terror nazista, quando nosso povo foi submetido a um martírio terrível, a voz do Papa se levantou para condenar os perseguidores e para clamar por piedade para com suas vítimas."(Condolências de Golda Meir, Ministra das Relações Exteriores de Israel, na morte de Pio XII. Citado em "Itinéraires" n° 306)
"A Igreja Católica foi a única a elevar a voz contra os assaltos dirigidos por Hitler contra a liberdade. Até então, jamais havia me interessado pela Igreja, mas hoje exprimo minha grande admiração e minha profunda afeição por esta Igreja que, sozinha, tive a inquebrantável coragem de lutar pelas liberdades morais e espirituais."(Albert Einstein, citado por Roche e St Germain, em "Pie XII devant l'Histoire", prefácio, ed. Laffont, pag.14)
"Posso afirmar que o Papa pessoalmente, a Santa Sé, os Núncios e toda a Igreja Católica salvaram de 150 a 400 mil judeus de uma morte certa. Quando fui recebido em Veneza pelo sr. Roncalli, o futuro João XXIII, e lhe exprimi o reconhecimento de meu país pela ação feita em favor dos judeus quando ele era Núncio em Istambul, ele me interrompeu para me recordar que sempre agira sob ordem precisa de Pio XII."(Pinhas Lapid, cônsul de Israel em Milão. Declaração publicada no "Le Monde" em 13 de dezembro de 1963. Citada em "Itinéraires" n°306, pag.48)
"A intervenção do Papa Pio XII permitiu a salvação de dezenas de milhares de judeus durante a guerra, declarou o presidente da associação anglo-judáica, Sr. Maurice Edelman, deputado trabalhista."("La Gazette de Liège" 23 de abril de 1964)

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